Para onde caminhamos?
A nossa sociedade está a chegar a um ponto de tal confusão e caos que me assustam. A escola é um reflexo disso mesmo, agressividade, agressividade e mais agressividade.
Agressividade para os professores, agressividade para os colegas...pais agressivos, filhos agressivos... a sociedade está a perder-se, a desaparecer. Provavelmente nunca fomos uma sociedade. Por mais que tentemos dar respostas não conseguimos, existe uma falha ao nível dos problemas sociais que de dia para dia aumenta mas parece que ninguém está preocupado com isso. Egoístas...
Este video mostra isso mesmo... condenável de facto um filho matar a mãe dirão os senhores civilizados, mas se analisarmos o porquê da motivação... alguém que foi criado sozinho sem amor, com violência...e alguém se preocupou? Não! Mas depois sabemos colocar o jovem na sala de um tribunal, acusá-lo e condená-lo... Mas aqueles que continuam a assistir e a permitir que situações como estas existam ...esses...esses estão bem, tiveram todas as oportunidades, dão aos seus filhos todas as oportunidades...eu tenho vergonha de pertencer a esta "sociedade civilizada"...
Agressividade para os professores, agressividade para os colegas...pais agressivos, filhos agressivos... a sociedade está a perder-se, a desaparecer. Provavelmente nunca fomos uma sociedade. Por mais que tentemos dar respostas não conseguimos, existe uma falha ao nível dos problemas sociais que de dia para dia aumenta mas parece que ninguém está preocupado com isso. Egoístas...
Este video mostra isso mesmo... condenável de facto um filho matar a mãe dirão os senhores civilizados, mas se analisarmos o porquê da motivação... alguém que foi criado sozinho sem amor, com violência...e alguém se preocupou? Não! Mas depois sabemos colocar o jovem na sala de um tribunal, acusá-lo e condená-lo... Mas aqueles que continuam a assistir e a permitir que situações como estas existam ...esses...esses estão bem, tiveram todas as oportunidades, dão aos seus filhos todas as oportunidades...eu tenho vergonha de pertencer a esta "sociedade civilizada"...
posted by reikiana at 16:05
7 Comments:
Já caminhámos, já lá chegámos, quando a indústria utiliza essas emoções para vender mais disquinhos prateados e lucrar mais uns dinheiros...
P/Artur: Utilizar emoções para vender? Isso não me preocupa...aliás é o que mais existe na publicidade.
Preocupa-me mais os casos como o de ontem daquela menina...mas claro ninguém deu por isso...ninguém tem culpa. Azar o dela que tem uma família assim e ninguém reparou...é assim que funciona o nosso país!
Muito pesado para esta altura do natal.
Sara
Pois. mas repara que uma sociedade que vende violência e emoções sanguinárias está a estimular os fundos mais tenebrosos da alma humana, facilitando e estimulando a expressão da violência - que pode passar pela catarse de certa maneira inocente dos jogos ou de alguma música, ou pela expressão mais arrepiante da criminalidade violenta, em todas as suas facetas.
P/Sara: Há coisas menos boas que fazem parte do Natal de muitas pessoas... é bom lembrarmo-nos disso sempre! Bjokas
P.S. Quando escreves no teu blog?
P/Artur:e quem deixa as crianças assistirem a certos filmes e/ou jogarem a certos jogos? São os pais. Os pais é que têm dinheiro para o fazer... se esse tipo de violência é vendido e continua a ter sucesso é porque os pais o alimentam. Ainda noutro dia em conversa com uma mãe, aconselhei-a no sentido de não deixar o filho (agressivo) ver filmes que estimulassem ainda mais essa agressividade...resposta da mãe: "Mas se dá na televisão não deve fazer mal ver". Que ideia esta de que o que sai daquela caixinha é sagrado!
grande resposta, sim senhor... o magister dixit agora é com a tv. antes era o sôr padre, depois o sôr dôtôr que se dizia e fazia era porque não havia mal... agora é a televisão. Se apareceu na televisão, é porque é credível, de qualidade, fiável e adorável.
é impressão minha ou a cretinice alastra a passos largos? (eu digo estas coisas mas até sou liberal e de esquerda, o que quer dizer que anda mesmo a passos largos, é inescapável)
P/Artur: Ora nem mais! Completamente de acordo!
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